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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

SÃO JOSÉ VAZ, Presbítero e Missionário no Sri Lanka.


O Papa Francisco a canonização do Beato José Vaz, sacerdote nascido na Índia e que dedicou parte de sua vida a evangelizar Sri Lanka.
“O Pe. José Vaz foi um grande sacerdote missionário, pertencente à linha interminável de anunciadores ardentes do Evangelho, missionários que, em todas as épocas, deixaram sua própria terra para levar a luz da fé aos povos que não são deles”, disse São João Paulo II quando o beatificou em sua visita ao Sri Lanka em 1995.


José Vaz nasceu em 21 de abril de 1651 na Goa, na costa oeste da Índia. Quando menino visitava com frequência o Santíssimo Sacramento. A tradição local diz que as portas da igreja se abriam para que entrasse e passasse horas diante de Jesus sacramentado. Em sua cidade natal já o chamavam de santo e era conhecido por rezar o Santo Rosário enquanto caminhava para a escola ou à Igreja.

Nas escolas onde esteve aprendeu português e latim, sendo um estudante brilhante. Seu pai o enviou a Goa para que estudasse na Universidade dos Jesuítas e posteriormente à Academia de Santo Tomás de Aquino, onde estudou filosofia e teologia.

O beato foi ordenado diácono em 1675 e sacerdote em 1676. Em Sancoale onde iniciou seu ministério abriu uma escola de latim para os futuros seminaristas e para a educação de outros jovens. Sendo devoto de Nossa Senhora, consagrou-se como “Escravo de Maria”, tal como se constata em sua “Carta de Escravidão”.


José Vaz estava muito preocupado pela situação difícil da Igreja no Sri Lanka, onde os governantes holandeses tinham proibido que os sacerdotes trabalhassem na ilha. O beato se ofereceu para ir ao Sri Lanka, mas foi enviado a Kanara, atual Karnataka e Mangalore, Índia.

Ao retornar a Goa adotou a regra do Oratório fundado por São Felipe Neri junto a outros sacerdotes indianos e decidiram levar uma vida em comum. Eles se ficaram conhecidos como os “sacerdotes do Oratório”.

Seu desejo de ir ao Sri Lanka permanecia e em 1686 partiu da Goa até a Jaffna, na costa norte do Sri Lanka. Teve que disfarçar-se como pedreiro para que não fosse preso. Mais adiante faz contato com os católicos às escondidas.
Converteu-se em um mestre do disfarce fazendo-se de padeiro, servo ou porteiro para atender os católicos sem levantar suspeitas do governo do Sri Lanka. Como sacerdote, costumava trabalhar durante as noites, aproveitando a luz da Lua. A seu sobrinho escreveu: “Ser como a Lua, frente a Jesus, o Sol”. Por este motivo sua iconografia o representa com o Sol e a Lua.

O santo também foi premiado por Deus com o dom milagres, que confirmaram sua dedicação à fé e à missão católicas.

O Papa Clemente XI abençoou os missionários do Oratório que junto com o Padre Vaz conseguiram a conversão de mais de 100 mil pessoas à fé católica para a época que faleceu.

Quando sentiu que já era hora de partir para a Casa do Pai, preparou-se com uma oração intensa. Antes de morrer disse aos irmãos reunidos ao seu redor: “Dificilmente é possível fazer no momento da morte o que não foi feito em vida”.

O crucifixo que o Papa lhe deu, foi enviado pelo Pe. Vaz a Goa e se conserva na “Sala do Oratório do Beato José Vaz” em Sancoale, Goa, Índia. É a única relíquia do beato e é visitada por milhares de devotos de todo o mundo.

Ele morreu pacificamente no dia 16 de janeiro de 1711 em sua querida cidade de Kandy, centro de sua missão. Honrado pelo rei, o corpo foi exposto ao público por três dias. São José Vaz é conhecido como o “Opóstolo do Sri Lanka” pelo seu serviço que fez à Igreja em uma época de perseguição durante o reinado dos holandeses no século XVII.



Segundo texto biográfico:

Nascido na Índia em 1651, na alta casta dos brâmanes, José Vaz era chamado por Deus para ser o apóstolo do Ceilão.

Em Goa, quem atravessa uma das pontes que cruzam o rio Mandovi pode notar, no distrito de Sancoale, a fachada de uma singela igreja colonial. Essa parede frontal destaca-se em meio à densa vegetação e é o que restou da igreja de Nossa Senhora da Saúde, destruída por um incêndio em meados do século XIX. Contudo, resistindo a ventos e tempestades, como também ao silêncio com que a História às vezes cobre certos vestígios do passado, essa ruína bem conhecida evoca um gesto de profunda piedade, próprio a suscitar a admiração das almas católicas ao longo dos tempos.



“Escravo de Maria”
Ali, no remoto ano de 1677, fez sua consagração como “escravo de Maria”, um jovem sacerdote indiano, Padre José Vaz. Para documentar esse ato, redigiu ele um expressivo texto, que subscreveu, genuflexo, aos pés da imagem de Nossa Senhora da Saúde. Essa solene e voluntária entrega como escravo de amor da Santíssima Virgem, foi inspirada pela sublime humildade com que Ela própria se proclamou escrava do Altíssimo, respondendo ao Arcanjo Gabriel: “Eis aqui a escrava do Senhor...”.
Ao tomar essa atitude, o Padre Vaz deu um grande passo em sua vida espiritual, cresceu ainda mais no serviço de tão excelsa Rainha e, portanto, uniu-se ainda mais a Jesus Cristo, sendo favorecido com graças que o levaram a empreender, mais tarde, um lance de extraordinária envergadura.
De tal modo esse sacerdote marcou seus contemporâneos e as gerações posteriores, que o caminho de acesso às ruínas é hoje denominado Rua Escravo de Maria, e sua localização figura numa placa de informações, na rodovia que passa nas imediações. Não muito distantes encontram-se o santuário do Padre Vaz, ora em fase final de construção, e a residência que pertenceu à sua família. Nesta, o quarto que ele ocupou foi transformado numa pequena capela. Na vizinhança, as casas são poucas e esparsas, de modo que o ambiente é, em linhas gerais, o mesmo de três séculos atrás: um exuberante arvoredo equatorial, cortado por uma estreita e sinuosa estrada.
Seus antepassados, que receberam o santo Batismo e se tornaram fervorosos católicos, pertenciam à casta dos brâmanes, a mais alta da sociedade na Índia.



Uma visita mudou sua vida
Depois de uma temporada de pregação em Kanara, retornou o Padre Vaz a Goa, ingressando na Congregação do Oratório. Essa congregação, que contava então com vários sacerdotes filhos de famílias brâmanes, tomou como modelo o Oratório fundado em Roma por São Filipe Néri e foi distinguida com uma carta de aprovação do Papa Clemente XI. Contam as crônicas que o Padre Vaz, exímio no cumprimento de suas obrigações de vida espiritual, não descuidava das necessidades materiais da comunidade, empenhando-se com afinco na construção de novas celas do convento.
Um dia, nova página se abriu na sua biografia e também na história das missões asiáticas. Retornara de uma visita a Macau, na China, um Cônego da Catedral de Goa, que passara também pelo Ceilão (atual Sri Lanka), de onde trouxe trágicas notícias: protestantes holandeses, estabelecidos nessa ilha, haviam expulsado os portugueses e proibido, sob severas penas, a prática da religião católica. Os sacerdotes foram expulsos, as igrejas confiscadas ou destruídas, e os fiéis dispersados, ficando sem qualquer assistência espiritual.
Tal relato, ouvido pelo Padre Vaz com sentimentos de surpresa e indignação, acendeu em sua alma a chama de uma dedicação ousada e sem limites, à maneira de um São Paulo, de um São Francisco Xavier... Por que não transferir-se para o Ceilão, disfarçado de escravo ou de trabalhador manual, para localizar esses católicos perseguidos e dispensar-lhes toda a assistência necessária? Tratava-se de um plano realmente arriscado, ao qual o Padre Vaz se entregou com alegria. Após um período de espera, obteve ele a necessária autorização de seus superiores. Acompanhou-o um jovem seminarista, seu sobrinho. Nessa época, os mercadores holandeses estabelecidos no Ceilão costumavam vir em embarcações comprar escravos na cidade indiana de Tuticorin. Foi numa dessas naus que, em 1686, o escravo de Maria, levando consigo apenas seu missal, cálice e algumas roupas, fez sua heroica travessia, para alcançar a messe que o Senhor lhe oferecia.


Missão repleta de riscos e sofrimentos
A vida do missionário foi fecunda em cruzes. Chegando em 1687 ao Ceilão, ao desembarcar em Jafna, tanto ele quanto seu companheiro viram-se acometidos por grave enfermidade, chegando à beira da morte e sem ter com que se alimentar. Uma mulher pobre apiedou-se deles e caridosamente deu-lhes alimento. Passado algum tempo e recuperada a saúde, puderam entregar-se à luta. Após grandes sacrifícios — inclusive dois anos de prisão —, múltiplos esforços e muita confiança, uma porta se abriu.
Em Jafna, embora com o terço ao pescoço, o Padre José Vaz trajava-se como um pobre trabalhador braçal. Um dia, alguém indagou-lhe, de súbito, se ele era sacerdote católico. O missionário viu-se diante de um grande risco, mas respondeu com uma simples palavra — sim — e uma expressão de santidade... A pergunta partira de um influente chefe de família, um daqueles fiéis que, havia mais de duas décadas, aguardavam o momento de encontrar um sacerdote. Ante a resposta alvissareira, convidou o missionário para ir a sua casa, à noite. E a partir de então, começaram as missões domésticas e noturnas.

Reflorescimento da Igreja no Ceilão

De início, seu apostolado não visava primordialmente converter os pagãos, mas dar assistência aos católicos. Destes, muitos haviam se mantido fiéis e fervorosos sob a terrível perseguição; outros, infelizmente, haviam adormecido num estado de relaxamento e semi-fidelidade. O afervoramento — quase uma ressurreição — dessas almas, era obra especialmente necessária e difícil. Confiou-a o Padre Vaz à maternal proteção da Santíssima Virgem, sob o título de Nossa Senhora da Conversão dos Fiéis, à qual dedicou também a primeira igreja que construiu. “Conversão dos Fiéis”, uma invocação aparentemente contraditória, porém muito acertada. Pouco a pouco, reconquistada certa liberdade, a Igreja começou a reflorescer em meio aos escombros do passado.
Em 1696, o Padre Vaz escreveu ao Oratório de Goa, pedindo a vinda de outros sacerdotes para ajudá-lo nas lides apostólicas. Encontrou-se muitas vezes em situação difícil, humanamente sem solução. Nessas horas, milagrosamente, a Providência Divina intervinha a seu favor.
Em certo dia, por exemplo, soldados holandeses tentaram prendê-lo. Entretanto, não obstante terem entrado numa sala da residência na qual ele se encontrava pregando, não conseguiram vê-lo.
Em uma de suas frequentes viagens pelo interior da ilha, num caminho em meio à floresta, uma manada de elefantes ameaçou atacar a pequena comitiva. Porém, ao aproximar-se do Padre Vaz, o animal que vinha à frente se deteve e prostrou-se, sem lhe fazer nenhum mal, e os demais seguiram-lhe o exemplo.
Mais tarde, durante uma terrível epidemia que assolou o Ceilão, o Padre Vaz pôde pregar com seu próprio exemplo os ensinamentos da parábola do Bom Samaritano. Sem que sua saúde fosse atingida, dispensou toda a assistência espiritual e material aos doentes, salvando muitas vidas, e também dando sepultura aos mortos.
Por ocasião de outra calamidade, quando a ilha padeceu uma de suas mais rigorosas secas, as orações do abnegado missionário, como outrora as de Santo Elias, atraíram a tão esperada chuva.
Beatificado por João Paulo II
O Padre Basílio Barreto, que saiu de Goa para trabalhar com o Padre Vaz, deixou-nos um expressivo depoimento a seu respeito: “Vendo-o e tomando sua bênção, e dando graças a Deus, pareceu-me que toda a viagem que tinha feito e os trabalhos que nela tinha padecido foram bem empregados, por chegar a ver um padre de tão grande e santa vida. Pois só para ver a esse servo de Deus e imitá-lo, pode vir qualquer pessoa a esta missão, para aprender a santa doutrina, ainda que por isso haja de padecer muitos trabalhos: a sua vida mesma tem efeito de pregação. Não tem ele que ensinar; simplesmente por vê-lo, a pessoa fica logo compungida.” De fato, ao longo de vinte e quatro anos reconquistou o Padre Vaz para Cristo uma ponderável parcela do Ceilão. Nos seus últimos anos, o Rei Vimaladharma dispensava-lhe grande estima, tratando-o como nobre.
A 15 de janeiro de 1711, os sinos das igrejas e capelas do Ceilão repicaram finados por sua morte. Um pouco antes, ao ver a Cruz erguida naquela ilha, repetira ele as palavras do velho Simeão ao ver o Menino Jesus: “Agora, Senhor, podeis levar este vosso servo” (Lc 2, 29).

Em 21 de janeiro de 1995, os sinos de catedrais, igrejas e capelas, agora mais numerosas, repicaram de novo. Desta vez, porém, o repicar era especialmente festivo. Pisando o mesmo solo, contemplando o mesmo panorama — como outrora fizera o Padre José Vaz — e encontrando-se com a multidão dos filhos espirituais do ardoroso escravo de Maria, o Papa João Paulo II vinha a este abençoado país, a fim de proceder à cerimônia de sua beatificação, proclamando solenemente as virtudes heroicas do humilde escravo que se tornou o Apóstolo do Sri Lanka.




Viagem do Papa Francisco ao Sri Lanka e Filipinas
HOMILIA
Santa Missa e Canonização do beato José Vaz
Colombo – Sri Lanka
Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015


«Todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus» (Is 52, 10).

Esta é a magnífica profecia que ouvimos na primeira leitura de hoje. Isaías prediz o anúncio do Evangelho de Jesus Cristo até aos confins da terra. Esta profecia tem um significado especial para nós, que celebramos a canonização do grande missionário do Evangelho, São José Vaz. Ele, como tantos outros missionários na história da Igreja, respondeu à ordem dada pelo Senhor ressuscitado para fazer discípulos de todas as nações (cf. Mt 28, 19). Com as suas palavras e, o mais importante, com o exemplo da sua vida, conduziu o povo desta nação à fé que nos concede «parte na herança com todos os santificados» (Act 20, 32).

Em São José, vemos um sinal eloquente da bondade e do amor de Deus pelo povo do Sri Lanka. Mas, nele, vemos também um estímulo para perseverar no caminho do Evangelho a fim de crescermos nós próprios em santidade e testemunharmos a mensagem evangélica de reconciliação à qual dedicou a sua vida.

Padre do Oratório, José Vaz deixa Goa, sua terra natal, e chega a este país movido apenas pelo zelo missionário e por um grande amor a estes povos. Por causa da perseguição religiosa em ato, vestia-se como um mendigo, cumpria os seus deveres sacerdotais encontrando secretamente os fiéis, muitas vezes durante a noite. Os seus esforços deram energia espiritual e moral à população católica assediada. Sentia uma ânsia particular de servir os doentes e atribulados. O seu ministério em favor dos enfermos, durante uma epidemia de varíola em Kandy, foi tão apreciado pelo rei, que lhe foi concedida maior liberdade de ministério. A partir de Kandy, pôde alcançar outras partes da ilha. Deixou-se consumir pelo trabalho missionário e morreu, exausto, aos cinquenta e nove anos de idade, venerado pela sua santidade.

São José Vaz continua a ser um exemplo e um mestre por muitas razões, mas gostaria de focalizar três.

Antes de tudo, foi um sacerdote exemplar. Hoje temos aqui conosco muitos sacerdotes, religiosos e religiosas, que, como ele, estão consagrados ao serviço do Evangelho de Deus e do próximo. Encorajo cada um de vós a olhar para São José como para um guia seguro. Ensina-nos a sair para as periferias, a fim de tornar Jesus Cristo conhecido e amado por toda a parte. Ele é também um exemplo de sofrimento paciente por causa do Evangelho, de obediência aos superiores, de solícito cuidado pela Igreja de Deus (cf. Act 20, 28). Como nós, São José viveu num período de transformações rápidas e profundas; os católicos eram uma minoria e, com frequência, dividida no seu seio; havia hostilidade ocasional, e até mesmo perseguição, dos de fora. Apesar disso, ele, permanecendo constantemente unido ao Senhor crucificado na oração, foi capaz de se tornar para todos um ícone vivo do amor misericordioso e reconciliador de Deus.

Em segundo lugar, São José mostrou-nos a importância de transcender as divisões religiosas no serviço da paz. O seu amor indiviso a Deus abriu-o ao amor do próximo; gastou o seu ministério em favor dos necessitados, sem olhar quem fosse e onde estivesse. O seu exemplo continua a inspirar hoje a Igreja no Sri Lanka, a qual, de bom grado e generosamente, serve todos os membros da sociedade. Não faz distinção de raça, credo, tribo, condição social ou religião, no serviço que proporciona através das suas escolas, hospitais, clínicas e muitas outras obras de caridade. Nada mais pede do que liberdade para exercer a sua missão. A liberdade religiosa é um direito humano fundamental. Cada indivíduo deve ser livre de procurar, sozinho ou associado com outros, a verdade, livre de expressar abertamente as suas convicções religiosas, livre de intimidações e constrições externas. Como nos ensina a vida de José Vaz, a autêntica adoração de Deus leva, não à discriminação, ao ódio e à violência, mas ao respeito pela sacralidade da vida, ao respeito pela dignidade e a liberdade dos outros e a um solícito compromisso em prol do bem-estar de todos.

Finalmente, São José oferece-nos um exemplo de zelo missionário. Embora tenha partido para o Ceilão a fim de assistir e apoiar a comunidade católica, na sua caridade evangélica ele veio para todos. Deixando para trás a sua casa, a sua família, o conforto dos lugares que lhe eram familiares, respondeu à chamada para ir mais longe, para falar de Cristo onde quer que se encontrasse. São José sabia como oferecer a verdade e a beleza do Evangelho num contexto plurirreligioso, com respeito, dedicação, perseverança e humildade. Este é, também hoje, o caminho para os seguidores de Jesus. Somos chamados a ir mais longe com o mesmo zelo, com a mesma coragem de São José, mas também com a sua sensibilidade, com o seu respeito pelos outros, com a sua ânsia de partilhar com eles a palavra da graça (cf. Act 20, 32) que tem o poder de os edificar. Somos chamados a ser discípulos missionários.


Amados irmãos e irmãs, rezo para que, seguindo o exemplo de São José Vaz, os cristãos desta nação possam ser confirmados na fé e dar uma contribuição ainda maior para a paz, a justiça e a reconciliação na sociedade srilanquesa. Isto é o que Cristo espera de vós. Isto é o que São José vos ensina. Isto é o que a Igreja precisa de vós. Confio-vos todos à intercessão do nosso novo Santo, para que, em união com toda a Igreja espalhada pelo mundo inteiro, possais cantar um cântico novo ao Senhor e proclamar a sua glória até aos confins do mundo. Porque o Senhor é grande e digno de todo o louvor (cf. Sal 96/95, 4). Amém.




Alguns milagres feitos por nosso Senhor pela intercessão do santo missionário: 


A tempestade acalmada.




Um elefante agressivo é acalmado pela oração do santo. 




Um raio de luz incide exatamente sobre o altar no momento da celebração da Santa Missa.

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