
Nasceu em 03 de
agosto de 1911, Pierina Gilli, na Itália, em Montichiari, região de Brescia, no
vilarejo de São Jorge e ela morreu com cerca de 80 anos, em 12 janeiro de 1991
na localidade de Broschetti. Seu pai, Pancrácio Gilli, era um camponês. Sua
mãe, Rosa Bartoli (morreu em 1962) criou os nove filhos na pobreza e no temor a
Deus. Destes, três eram de um primeiro casamento e seis filhos de um segundo
casamento após a morte do primeiro marido em 1918 como resultado da Primeira Guerra
Mundial. Pierina foi à primeira filha de nove irmãos.
Nada de extraordinário foi à infância de Pierina. No entanto, pertencia à categoria de almas privilegiadas pelo carisma das revelações privadas; almas caracterizadas pela simplicidade, a pobreza e o sofrimento. Sofrimentos que para Pierina estavam ligados num primeiro momento com a pobreza, a doença, a morte de seu pai, a internação em um orfanato e depois começou a sofrer, ela mesma a mensagem de Maria "Rosa Mística": oração, sacrifício e penitência.
O primeiro grande sofrimento foi quando aos
sete anos ela viu seu pai voltar, debilitado por sua detenção, no final da
Primeira Guerra Mundial. Ele voltou não para ser a alegria da família, mas para
morrer pouco depois no hospital.
De 1918 a 1922 Pierina viveu no orfanato das
Irmãs da Caridade, onde aos oito anos, ela recebeu a Primeira Eucaristia. Aos
onze anos, teve de regressar à sua família: a mãe voltou a se casar e precisou
da ajuda de Pierina, sendo a irmã mais velha, para cuidar dos menores e novos
irmãozinhos.
Aos doze anos sua família dividiu um casebre
com outra família e Pierina teve sua pureza ameaçada, sendo socorrida pela
graça divina.
Com 17 anos passou por uma crise, quando
trabalhava em um estabelecimento, desviando-se do caminho da santidade,
superando-a com a ajuda de seu Confessor, relembrando compromisso de ser
inteiramente de Deus.
Aos 18 anos, cuidava das crianças na creche
municipal e, um bom jovem propôs-lhe casamento, sendo provada por seu
confessor. Foram dois meses para Pierina de grande crise interior, sendo depois
confirmada sua vocação religiosa.
Aos vinte anos ela estava prestes a realizar
seu próprio desejo e ser aceita entre as postulantes das Servas da Caridade,
quando ela foi atingida por uma pneumonia (pleurite), seguida de longos meses
de convalescença. Depois disso ela não estava em condições de disputar com as
candidatas, pois o trabalho era forçado. Em vez disso, encontrou um emprego
adequado às suas forças no Carpenedolo, como empregada doméstica do Padre José
Brochini, que tinha uma mãe cega de oitenta anos de idade. Ali esteve até a
idade de 26 anos, de 1931 a 1937. Foram para ela anos serenos, junto ao
sacerdote e sua mãe anciã na oração, na meditação e na leitura espiritual.
Com a morte da mãe do sacerdote, quis se
despedir para seguir sua vocação. Entretanto não foi possível, devido a sua
frágil saúde.
Em seguida,
esteve por dois anos como empregada doméstica em Brescia, na Clínica
"Villa Blanca", com as Irmãs da Caridade de Santa Joana Antida
Thouret.
Aos 29 anos, não se sentindo apta ao serviço
no departamento dos homens, se despediu e conseguiu ser aceita no Hospital
Civil de Desenzano do Garda, onde prestou serviço as Servas da Caridade. Ali
passou quatro anos, durante a Guerra, em relativa serenidade.
O PRIMEIRO PERÍODO DAS APARIÇÕES (1944-1949)
Em 14 de abril de 1944, com a idade de 33
anos, Pierina Gilli entra no convento como postulante das Servas da Caridade e
é enviada como enfermeira do hospital de crianças em Brescia. É o início de sua
doença grave: meningite, relacionada com a primeira fase das aparições ocorrida
no final de 1944 até o final de 1947.
Ela permaneceu isolada na enfermaria de
Ronco, inconsciente, recebeu os últimos sacramentos. Na noite de 17/12/1944,
apareceu-lhe Santa Maria Crucifixa Di Rosa, que passou uma pomada em sua
testa e suas costas e a curou. Recuperada, em julho de 1945 volta ao serviço em
Desenzano do Garda.
Em 17/12/1945 a doença volta, suspeitando-se
de meningite, otite e cálculo renal, sendo levada para o hospital de
Montichiari.
Sua saúde melhorou e em abril de 1946 voltou
a exercer a enfermagem neste hospital. Na metade de novembro de 1946, surgiram
fortíssimas dores e vômitos, sintomas de uma oclusão intestinal que exigia
intervenção cirúrgica urgente.
Na noite de 23 para 24 de novembro
apareceu-lhe novamente Santa Maria Crucifixa acompanhada de Nossa Senhora com
3 espadas transpassadas no peito.
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Santa Maria Crucifixa di Rosa |
No início de maio, iniciam-se as perseguições
diabólicas, então Pierina, obedecendo a seu confessor e a Superiora e,
confortada pelas aparições da Santa Crucifixa, dorme no chão, sobre um
cobertor, e jejua 3 dias por semana, a pão e água. Elas duram um mês, culminando
no dia 1º de junho de 1947, com a visão do inferno. As 0315h desta noite,
ocorre a segunda aparição de Nossa Senhora com 3 espadas no peito.
De 11 de junho a 12 de julho recebia quase
diariamente a visita de Santa Maria Crucifixa que a aconselhava e confortava.
No dia 13/07/1947 acontece a aparição de
Nossa Senhora com Três Rosas no peito: uma Branca, uma Vermelha e outra
Amarelo-Ouro, que simboliza, respectivamente, a Oração, o Sacrifício e a
Penitência.
No dia 06 de setembro, Nossa Senhora de
branco com as 3 rosas apareceu a Pierina na capela da Casa Provincial das
Servas da Caridade, em Monpiano.
No dia 22 de outubro aconteceu o sinal
miraculoso, na capela do hospital em Montichiari, quando Jesus deixou vestígios
de seu Preciosíssimo Sangue, num crucifixo que Pierina recolheu num pano, que
Nossa Senhora mandou deixar exposto por 3 dias. Depois disso Pierina foi
examinada por médicos.
Após isso, ocorreram quatro aparições na
igreja de Montichiari:
1) 16/11/1947 -
após a Santa Missa da manhã, estritamente pessoal;
2) 22/11/1947-
tarde: enviou uma mensagem para o Papa, um segredo.
3) 7/12/1947-
apareceu acompanhada por Francisco e Jacinta, já beatificados.
4) 8/12/1947-
visão do Imaculado Coração de Maria, a instituição da HORA DA GRAÇA, ao
meio-dia de 8 de dezembro.
A Igreja estava repleta de uma multidão e a
reação das pessoas aos eventos foi positiva.
Também ocorreram algumas curas milagrosas. Mas Pierina começou um
período duvidoso, como quando um navio é jogado pelas ondas, buscando um porto
seguro. As autoridades da Cúria Bresciana foram muito severas com Pierina e
impediram-na de ter contato com a população.
Ela foi levada para um lugar distante, em Brescia, e, posteriormente (23
ou 24 dezembro), por interesse do seu confessor Luigi Bonomini, foi hospedada
pelo Instituto Feminino das Servas no Bairro Santa Cruz, onde permaneceu por
três meses, sempre com o vestido de postulante.
No início de janeiro 1948 foi chamada e
interrogada pela comissão composta pelo Pe. Agostinho Gazzoli, o chanceler, que
foi sempre contrário à autenticidade das aparições, D. Zani, D. Bosio, então
bispo de Chieti e D. Bosetti, então bispo de Fidenza. Ela também foi visitado
por especialistas. Parece que a Comissão tinha opiniões contrastantes, por isso
não conseguiu chegar a qualquer conclusão.
Pierina foi exortada a viver isolada, porém vestida com o hábito de
postulante.
No início de junho de 1948, foi acolhida por
uma boa senhora, Martina Bonomi, que a levou para sua casa em Castelpocognano
(Arezzo, Toscana, Itália central). Teve que não só retirar a roupa de
postulante, mas também por pedido da Cúria, teve que mudar sua identidade, que
aparece sob o nome Rosetta Chiarini. Ninguém devia suspeitar onde estava
Pierina Gilli.
Ficou nesse exílio até final de novembro,
muitas vezes sofrendo de cólica renal, tratada com tranquilizantes, mas sem o
médico intervir para que a sua verdadeira identidade não fosse descoberta.
Ela sofreu muito, apesar de algumas aparições
de Santa Maria Crucifixa di Rosa e da bondade e amabilidade da senhorita Bonomi.
Ela voltou a ser chamada a Brescia para novo
interrogatório, no final de fevereiro de 1949, foi forçado a ficar em casa
perto de sua mãe e da família, que estiveram envolvidos nas humilhações que
Pierina teve de suportar de pessoas que zombaram dela como uma louca, histérica
e iludida. Com o objetivo de ser
interrogada foi afastada durante quarenta dias em um local desconhecido, à
disposição da Comissão examinadora.
Irritada com a insistência com que os membros
da Comissão queriam sua retratação, disse que estava pronto para dar a vida, e
aceitar qualquer castigo para sustentar a verdade das visões da Virgem. No
final, na presença do Bispo, foi proposta a jurar sobre o Evangelho. Ela jurou
e assinou os papéis que tinham sido preparados. Provavelmente, o bispo, Dom
Jacinto Tredici, não partilhou do parecer negativo da Comissão.
Pierina escreveu em seu diário:
"Monsenhor quando estava sozinho em sua sala, tinha palavras de
conforto, convidando para me manter boa e santa. Ele gostaria de saber quais as
intenções que eu tinha. Eu disse, eu tenho problemas de saúde e não sei para
onde vou. Ele me aconselhou a não ficar em casa de pessoas, mas seria melhor se
afastar e ir para um convento. Então, se buscou a muitos conventos. Fui
rejeitada em cada casa, cada porta ... Meu nome era um terror. Ninguém me
queria. "
Um grupo de pessoas piedosas se interessaram
em me acomodar perto de um colégio, somente a Madre Superiora podia visitá-la,
depois então provisoriamente fui hospedada no Convento das Irmãs Franciscanas
do Lírio de Brescia, era 20 de maio de 1949.
Foram muitas doenças que a afligiram
principalmente nos primeiros anos desta permanência. Ela não se tornou uma
freira, mas foi viver no Convento em perfeita obediência. Neste período foi
frequentemente visitada e consolada por Santa Maria Crucifixa di Rosa.
Pelo diário se nota que muito mais frequentes
foram os momentos de sofrimento devido às doenças, nem sempre com um tratamento
médico, sendo que ao sofrimento físico se somaram os morais: incompreensões,
erros de diagnóstico (um médico a considerou uma histérica), medo ser deixada
na rua.
Então o Dr. Adolfo Battist, médico de
consciência, deu-lhe os cuidados necessários e ficou satisfeito ao testemunhar
a força e paciência com que Pierina suportou tanta dor e humilhação causadas
por uma doença mórbida, sofrida no período de 1951 ao início de 1953, com a formação de inúmeros abscessos espalhados
em várias partes do corpo, sendo necessárias umas quarenta grandes incisões com
drenagem e medicamentos nas cavidades residuais.
P. P. GIUSTINO E A PREDIÇÃO CONDICIONADA.
Outros sofrimentos de natureza moral foram causados pela relação com o
confessor, Pe. Giustino Carpin, seu primeiro benfeitor para sua aceitação na
casa. Imediatamente se criou uma situação paradoxal, que foi adiada por anos e
anos. Santa Maria Crucificado aparecendo a Pierina disse, e posteriormente
confirmou que o Padre Justino teria de ser seu confessor, devendo lhe dar
confiança total, revelando todas suas experiências sobrenaturais, incluindo
suas frequentes aparições e mensagens. E o Pe Giustino se mostrou intensamente
cético, quando Pierina teve que revelar essas experiências que foram as
suas preocupações principais, deixando
de lado a questão e não ajudando em nada.
Santa Maria Crucifixa, em particular,
muitas vezes tentou convencer o Pe Giustino para pedir permissão a seus superiores para
acompanhar Pierina a Roma e para expressar a mensagem ao Papa comunicadas pela Virgem em
Montichiari. A resposta do Pe Giustino foi sempre a mesma:
"Se Santa Maria Crucifixa não fizer um
milagre, eu não assumo qualquer responsabilidade".
Sempre se recusou a acompanhar Pierina para
Roma para entregar o segredo ao Santo Padre recebido da Virgem.
Em 15 de maio de 1951 a Santa indica a data
da aparição da Virgem em Fontanelle: dois meses precisos após o confessor acompanhar
Pierina para ver o Papa para entregar a mensagem.
Nisto, o Pe Confessor, não queria nunca
executar esta tarefa e consequente aparição em Fontanelle, a previsão depende
da vontade do Confessor, que foi adiada por 15 anos.
(Por interesse de outros Pierina consegue
encontrar o Papa em Castel Gandolfo em 08 de agosto de 1951, de acordo com uma
testemunha que também foi escrito: "O Santo Padre se inclinou sobre o
vidente, que estava ajoelhada e humildemente
disse: "Filha, tem correspondido à graça da Virgem? Você ficou melhor? Por favor, querida filha, ore também para nós".)
"A Virgem não deixará de cumprir o
prometeu (ou seja, aparição em Fontanelle e bênção da Fonte) só não será
concedido o mérito de suas graças às
pessoas inativas e temerosas." - Palavras de Santa Maria Crucifixa di Rosa - 22 de maio de 1951. "
De 13 de maio até 1º de junho de 1953,
Pierina esteve em Castelpocognano, com sua amiga Lúcia, visitou o Santuário
franciscano de Verna. Ali sofreu por causa do aparecimento de chagas e feridas
da Paixão de Cristo, a partir daí não citou mais nenhuma doença.
Em Julho de 1954 o Padre Ilário Moratti é
autorizado a organizar os escritos do diário de Pierina. Em março de 1960, o segredo
foi entregue a ele num envelope lacrado.
O Pároco e Abade de Montichiari de julho de
1949 a 1979, auxiliou na causa de Rosa Mística, modelando sua imagem, levando-a
em procissão pelas ruas e colocando no centro da Igreja.
O SEGUNDO PERÍODO DAS APARIÇÕES (1960-1966)
Treze anos depois da última aparição, ocorre
novamente na manhã de 5/04/60, a aparição de Nossa Senhora em seu quarto enquanto
rezava.
Aparece novamente no dia 6/12/1961 e em
27/04/1965, no início e no final dos trabalhos do Concílio Vaticano II.
Em 27/02/1966, a Virgem aparece no quarto de
Pierina informando sua vinda a Fontanelle, no domingo, 17/04/1966, para tornar
milagrosa a água da fonte.
Três aparições em Fontanelle: no dia 13 de maio,
pedindo um tanque para os doentes na Fonte da Graça; no dia 9 de junho, festa
de Corpus Christi, pedindo que o trigo do campo vizinho fosse enviado ao Papa
em Roma e a Fátima para ser transformado em hóstias e, no dia 6 de agosto pediu
a União Mundial da Comunhão Reparadora, no dia 13 de cada mês.
O TERCEIRO
PERÍODO DAS APARIÇÕES (1966-1991)
Na primeira aparição em Fontanelle, Nossa
Senhora revelou a missão definitiva de Pierina: "A tua missão é no meio dos doentes e necessitados."
No dia 15/11/1966, no quarto em Bréscia,
Nossa Senhora repetiu sua missão. Ela pediu autorização ao Bispo (17/11) para
residir próximo a Fontanelle. Então Pierina teve o desejo de morar em
Montichiari.
No dia 25/04/1968, enquanto estava sendo
inaugurado em Montichiari na Rocca de Maria, Mãe da Igreja, o recanto para os
padres idosos da obra Os Voluntários do Sofrimento ou Silenciosos Operários da
Cruz, fundada por Monsenhor Luís Novarese, Pierina tinha visão de Rocca e
avistou um arco-íris e no meio dele Nosso Senhora, demonstrando carinho por esta
obra.
Naquele mesmo ano, Pierina agradecendo a
hospitalidade despediu-se da Irmãs do Lírio e foi morar em Montichiari, em uma
casa próxima a Igreja.
Nós não sabemos o dia exato, mas perto de 12
de outubro de 1968 ocorre uma aparição em Montichiari, em casa. Pierina ficou
aqui cerca de dois anos. Enquanto isso, os devotos benfeitores construíram uma
casa em um terreno adjacente, sendo doada para a vidente.
A casa está localizada na localidade de
Broschetti, dois quilômetros do centro de Montichiari e três quilômetros da
vila de Fontanelle, aonde Pierina, pela proibição imposta pela autoridade
eclesiástica para não ir a fonte, apesar dos desejos da Virgem. Ela gostaria de
acomodar todos os que sofrem e os peregrinos.
Na aparição de 27/07/1969, Nossa Senhora
manifestou o desejo da construção da Casa da Fonte, apoiada pelo Monsenhor
Rossi.
Em 17/04/1971, Nossa Senhora pede que
construa uma capela particular, um oratório para ela e os peregrinos.
Em 25/07/1971, Nossa Senhora já aparece na
capela da nova casa, apresentando um programa para o cenáculo de oração comum e
convite para rezar o Rosário.
Nesse período surge um grande divulgador da
devoção a Rosa Mística. Trata-se do Pe Taddeo Laux, dos Padres Salvatorianos de
Bad Wurzach. Começou a guiar romeiros alemães para Fontanelle até sua morte em
1994. Especialmente na fabricação e divulgação da imagem da Rosa Mística. As
imagens chegaram a Roma, Argentina, Austrália, Brasil e a ex-União Soviética e
ao mundo todo.
Ao longo deste período, ou seja, enquanto
viveu, teve o dom inestimável da frequentes aparições da Virgem. Esta foi a
mensagem na maioria dos casos em situações particulares. Muitas vezes, também
foram incentivos para continuar a obra, as bênçãos para aqueles que estão
empenhados como o Padre Taddeo.
Naturalmente, todas as mensagens
constitutivos da devoção a Rosa Mística foram recebidos em 1947 e em 1966.
A casa de Pierina é um ponto de referência
para os peregrinos. A vidente estava sempre pronta para interceder não só para
quem pediu a oração, mas, também para consolar, aconselhar e para fazer obras
de conversão.
Particularmente assistia aos doentes, que chegavam a fonte. E fez isso por muitos anos. Os últimos anos de vida de Pierina foram entristecidos por várias doenças até que ela foi obrigada a passar seus dias em uma cadeira de rodas. No final de 1990 o estado de saúde se agravou, e morreu pacificamente em 12 de janeiro de 1991.
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